quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Conservantes fazem parte dos vilões utilizados na indústria alimentícia



A correria da vida moderna fez com que o consumo de alimentos industrializados aumentasse de forma exorbitante. O sabor, cheiro e textura conquistam os consumidores, que muitas vezes não sabem o perigo ao qual estão expostos. “Os alimentos industrializados possuem substâncias químicas responsáveis por conservá-los por um longo período sem estragar e que dão cor, sabor e até os mantém macios ou crocantes”, explica o nutrólogo Maximo Asinelli.
Entre os vilões usados na indústria alimentar estão os acidulantes, ácido cítrico, espessantes, ciclamato de sódio, aspartame, conservante antimofo, gordura trans, vegetal ou hidrogenada. “Pesquisas indicam que o consumo excessivo destes produtos químicos pode causar câncer, intoxicação, alergia, doenças cardiovasculares, obesidade, descalcificação dos ossos, convulsões, distúrbios gastrointestinais, hipersensibilidade, dermatites e até mutações genéticas”, alerta.
A indústria já está de olho nestes perigos e tenta inovar na produção dos alimentos, visando oferecer mais saúde aos consumidores. É o caso da empresa italiana Del Santo, que aliou conhecimento técnico e tecnologia avançada para produzir hortaliças e fungos frescos em conserva sem produtos químicos. “Não é adicionando nenhum aditivo químico ou conservante e todas as características naturais do alimento são preservadas”, aponta o empresário Alexander Bonetti, da San Marco Alimentos, que importa os produtos da Del Santo com exclusividade para o Brasil.

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